A erosão é a forma mais prejudicial de degradação do solo. Além de reduzir
sua capacidade produtiva para as culturas, ela pode causar sérios danos
ambientais, como assoreamento e poluição das fontes de água. Contudo, usando
adequados sistemas de manejo do solo e bem planejadas práticas conservacionistas
de suporte, os problemas de erosão podem ser satisfatoriamente resolvidos (COGO; LEVIEN; SCHWARZ, 2003).
A erosão hídrica pode manifestar-se de três formas principais: erosão laminar ou em lençol; ravinamentos; e sulcos ou voçorocas. A erosão laminar caracteriza-se pelo desgaste e arraste uniforme e suave em toda a extensão sujeita ao agente. A matéria orgânica e as partículas de argila são as primeiras porções do solo a se desprenderem, sendo as partes mais ricas e com maiores quantidades de nutrientes para as plantas (MAGALHÃES, 2001).
A erosão hídrica pode manifestar-se de três formas principais: erosão laminar ou em lençol; ravinamentos; e sulcos ou voçorocas. A erosão laminar caracteriza-se pelo desgaste e arraste uniforme e suave em toda a extensão sujeita ao agente. A matéria orgânica e as partículas de argila são as primeiras porções do solo a se desprenderem, sendo as partes mais ricas e com maiores quantidades de nutrientes para as plantas (MAGALHÃES, 2001).
Referências:
COGO, N.P. R. LEVIEN; R. A. SCHWARZ. PERDAS DE SOLO E ÁGUA POR EROSÃO HÍDRICA INFLUENCIADAS POR MÉTODOS DE PREPARO, CLASSES DE DECLIVE E NÍVEIS DE FERTILIDADE DO SOLO. 2003. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbcs/v27n4/a19v27n4.pdf
MAGALHÃES, R. A. EROSÃO: Definições, tipos e forma de controle. VII Simpósio Nacional de Controle de Erosão Goiânia (GO). 2001
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